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Estudantes da Faculdade de Medicina da UFRJ estão entre os voluntários que atuam em iniciativas de extensão universitária voltadas à educação popular, contribuindo para cursos pré-vestibulares sociais oferecidos gratuitamente à população de baixa renda.
As ações, desenvolvidas em parceria com projetos como o Pré-Vestibular Social da UFRJ, e coordenadas pela professora da Faculdade de Medicina, Thalita Fernandes de Abreu, promovem não apenas o acesso ao ensino superior, mas também o envolvimento direto de estudantes de Medicina em atividades interdisciplinares de impacto social.
Por meio dessas experiências, os futuros médicos ampliam seu compromisso com a cidadania, a equidade e a formação humana integral.
Os projetos também funcionam como espaços de aprendizado e troca: ao ensinar conteúdos como Biologia, Química ou Redação, os estudantes reafirmam seus próprios conhecimentos e aprofundam habilidades de comunicação, escuta ativa e empatia — competências fundamentais para o exercício ético e sensível da medicina.
A participação dos alunos da Medicina fortalece a missão pública da universidade e reafirma o papel transformador da extensão universitária na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Larissa Mattos é aluna de Medicina na UFRJ e uma das presidentes do projeto. Ela destaca como o ensino vai além das salas de aula: “Além do conteúdo acadêmico, o suporte emocional e a motivação fazem uma enorme diferença na jornada dos alunos”. Larissa destaca-se como exemplo desse compromisso, contribuindo ativamente para o desenvolvimento das ações propostas.
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Fonte do texto: CONEXÃO UFRJ
Fonte da imagem: Fábio Caffé (SGCOM/UFRJ)
A Faculdade de Medicina da UFRJ realizou, no dia 18 de junho, uma Sessão Solene da Congregação marcada pela outorga da medalha de Professor Titular a três docentes da instituição. A cerimônia foi realizada no Auditório Hélio Fraga, no bloco K do Centro de Ciências da Saúde (CCS), e contou com a presença de autoridades acadêmicas, docentes, estudantes e convidados.
Foram homenageados os professores Adroaldo de Alencar Costa Filho, do Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia; Joffre Amin Junior, do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia; e Maurílio de Nazaré de Lima Leite Júnior, do Departamento de Clínica Médica. A entrega da medalha de Professor Titular simboliza o reconhecimento à excelência no ensino, na pesquisa e à contribuição institucional prestada pelos docentes à UFRJ.
A mesa da solenidade foi composta pelo reitor da UFRJ, professor Roberto de Andrade Medronho; pelo decano do CCS, professor Luiz Eurico Nasciutti; pelo diretor da Faculdade de Medicina, professor Alberto Schanaider; e pela vice-diretora, professora Izabel Calland Ricarte Beserra.
A cerimônia reforçou o compromisso da Faculdade de Medicina com a valorização da carreira docente e com a preservação da tradição universitária.
Fonte: CCS UFRJ
Créditos das fotos: Renato Mariz (CCS/UFRJ)
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) subiu 70 posições no ranking mundial do Center for World University Rankings (CWUR), alcançando o 331º lugar entre 21.462 instituições avaliadas em 94 países. A UFRJ é agora a segunda melhor universidade do Brasil, atrás apenas da USP (118ª no mundo), que lidera na América Latina. Destaque no critério "qualidade da educação", a UFRJ é a melhor do país, ficando na 504ª posição global nesse aspecto.
Apesar dos avanços, o reitor Roberto Medronho ressaltou que a universidade enfrenta limitações orçamentárias, o que impacta seu desempenho. Ele destacou a dedicação da comunidade acadêmica diante da falta de recursos e criticou a diferença de financiamento em relação a instituições estaduais, como as paulistas. No ranking geral, Harvard lidera, seguida por MIT, Stanford, Cambridge e Oxford.
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Fontes: Conexão UFRJ; G1.
A Faculdade de Medicina da UFRJ convida a comunidade acadêmica a utilizar o canal de comunicação, um espaço inovador para o compartilhamento de informações e a colaboração na área da saúde.
Esse canal permitirá que profissionais, estudantes e pesquisadores enviem notícias, divulguem pesquisas e promovam eventos relevantes, criando um ambiente dinâmico e informativo. Nossa proposta é fortalecer a troca de conhecimentos e experiências, estabelecendo uma rede colaborativa que beneficie toda a comunidade da saúde.
Convidamos todos a se envolverem e contribuírem para o desenvolvimento desse espaço! Colabore enviando seu material, sugestões ou informações para o e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Juntos, vamos fortalecer a comunicação e a colaboração na Faculdade de Medicina da UFRJ!
Neste ano de 2025, a Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) celebra um marco histórico: o centenário do Departamento de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DDIP). Fundado em abril de 1925 com a nomeação do renomado cientista Carlos Chagas como Professor Catedrático de Medicina Tropical, o departamento completa 100 anos de dedicação ininterrupta ao ensino, à pesquisa, à assistência e à proteção da saúde pública no Brasil.
Desde sua criação, o DDIP se consolidou como uma referência nacional e internacional na área. Foi pioneiro na implementação do primeiro programa de pós-graduação em medicina da UFRJ a atingir o conceito máximo da CAPES, formando gerações de mestres e doutores que atuam em instituições de saúde e pesquisa no Brasil e além-fronteiras. Sua história é marcada por projetos inovadores, enfrentamento de grandes emergências sanitárias e contribuições estratégicas para políticas públicas.
Ao longo de sua trajetória, o departamento esteve na linha de frente de variadas crises de saúde: da erradicação da varíola e do sarampo, ao combate à pandemia de HIV/AIDS, incluindo a realização do primeiro curso internacional dessa temática, em parceria com a Organização Mundial da Saúde, voltado para alunos de países lusófonos da África. Também liderou ações de controle de arboviroses e enfrentou epidemias como a H1N1 e, mais recentemente, a COVID-19, demonstrando sua capacidade de atuação integrada e de impacto na saúde coletiva.
Além do ensino de excelência, o DDIP mantém serviços especializados, como o ambulatório de infecções congênitas do IPPMG, e investe em pesquisa inovadora em doenças emergentes, resistência microbiana, imunizações, saúde global e determinantes sociais da saúde. Destaca-se, ainda, a criação do NEEDIER Carlos Chagas, fruto de esforços colaborativos durante a última pandemia, como exemplo do seu permanente compromisso com a inovação e a formação de líderes na área.
Celebrar os 100 anos do DDIP é homenagear as gerações que construíram sua história e fortalecer o compromisso contínuo com a ciência, a equidade e o Sistema Único de Saúde (SUS). Que essa data inspire novas gerações a manter vivo o legado de excelência, responsabilidade social e dedicação à saúde pública que caracteriza o departamento há um século.